Relacionamento familiar, educação, saúde, comportamento, e tudo aquilo que permite que nossas famílias sejam lugar de encontro com os irmãos e com Deus.
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15 novembro 2007
Natal é Jesus
29 setembro 2007
Como escolher uma creche?
Algumas dicas na hora da decisão:
- A HIGIENE dos funcionários, do local e dos objetos (inclusive dos brinquedos) e a ventilação dos ambientes
- Se a MOBÍLIA e os objetos são adequados para a faixa etária
- A SEGURANÇA do local (se há protetores de tomadas, escorregador sobre areia ou grama, controle de entrada e saída de pessoas etc.)
- Se há estabilidade dos FUNCIONÁRIOS e se eles têm formação para o cargo
- Se há lugar para BANHO DE SOL e para os bebês engatinharem e parquinho para crianças maiores
- A QUANTIDADE de crianças por berçaristas (quanto menor, melhor)
- Se o estabelecimento fica PRÓXIMO da sua casa ou do seu trabalho (assim, é possível passar para ver a criança ou estar rapidamente no local caso aconteça algo)
- A proposta de ESTIMULAÇÃO a que a criança estará exposta
- Como a criança se COMPORTA com os berçaristas; se ela tiver dificuldades de contato com as pessoas, chorar muito ou contrair doenças com freqüência, pode ser a hora de procurar outro local
26 setembro 2007
Estresse na gravidez aumenta chances de ter meninas, diz estudo - 22/09/2007
Folha Online - BBC Brasil: "Estresse durante os primeiros meses de gravidez pode diminuir as chances de ter meninos, de acordo com um estudo da Universidade de Aarhus publicado pela revista médica 'Human Reproduction'. Os pesquisadores dinamarqueses examinaram 8.719 mulheres e mais de 6 mil bebês entre 1989 e 1992 e descobriram que, não apenas muito estresse psicológico, como níveis moderados e comuns podem reduzir o nascimento de bebês meninos".
Viu, agora ficou fácil ter menina!!
06 setembro 2007
Clínicas abortistas protegem abusadores de menores
Há um video no Youtube sobre esse assunto. Veja:
02 setembro 2007
O biólogo que aceitou Deus
30 agosto 2007
No reino do mais puro relativismo
Neste dia 30 de agosto, a Folha On Line publica artigo do filósofo Hélio Schwartsman com o título Lei e preconceito. Gostaria de fazer uma apreciação crítica a respeito do artigo.
Leia Mais...O trecho que eu gostaria de destacar é o seguinte:
O que dois ou mais adultos fazem consensualmente entre quatro paredes em matéria de sexo é assunto que diz respeito apenas a eles. Desde que em comum acordo e sem envolver menores, não há nada de intrinsecamente errado com homossexualismo, masoquismo, sadismo, voyeurismo, fetichismo, coprofilia, zoofilia (se o animal em questão não se opuser) e nem mesmo com a vida monástica escolhida por alguns. Se há algum comportamento reprovável do ponto de vista da boa convivência democrática, ele está, não no homossexualismo ou naquilo que a psiquiatria designa como parafilias, mas no desejo incontido de tentar controlar a sexualidade alheia.
E, se é justo que casais heterossexuais possam herdar os bens um do outro, estabelecer vínculos previdenciários e adotar crianças, não há nenhuma razão para deixar de estender esses mesmos direitos a pares do mesmo sexo. Um cidadão é um cidadão independentemente do lado pelo qual prefira copular.
Trata-se de uma postura liberal radical por parte do autor, que vai na linha da forte presença atual do relativismo ético, para o qual a moralidade de qualquer comportamento deve ficar confiada à liberdade individual de cada um, conforme a sua consciência.
Ao ler o texto, não pude deixar de me lembrar do caso do "Canibal alemão" em 2003. Vocês podem ver uma matéria a respeito clicando aqui, mas apenas para lembrar:
Armin Meiwes e Bernd-Jurgen Brandes (dois homens), realizaram uma fantasia sexual: Meiwes cortou o pênis de seu amante, flambou o membro e os dois comeram juntos. Por causa da hemorragia, Brandes morreu, foi dissecado e comido por Meiwes, e tudo isso com pleno acordo de vontade entre ambos. Em sua defesa, Meiwes alegou justamente que tudo tinha sido feito em plena liberdade, o que lembra justamente o pensamento do filósofo da Folha On Line quando afirma que não há nada de intrinsecamente errado em matéria de sexo quando feito consensualmente entre quatro paredes.
Diga-se de passagem que a defesa de Meiwes foi bem sucedida: o Ministério Público alemão pediu prisão perpétua, a defesa pediu a desqualificação para "homicídio a pedido", tipo cuja pena é de 5 anos. O acusado foi condenado a 8,5 anos, sendo que em 5 anos já poderia estar em liberdade (ou seja, no ano que vem). Veja essa outra notícia a respeito.
Hélio Schwartsman estaria correto ao afirmar que não existe nada de intrinsecamente errado em qualquer tipo de comportamento sexual, incluindo coprofilia e zoofilia? Apenas para esclarecer: coprofilia é a excitação sexual pelo contato com as fezes do parceiro, incluindo aí a coprofagia (ingestão); zoofilia é a prática de sexo com animais.
A maioria das pessoas, creio eu, diria que tais comportamentos são em si mesmos desordenados, portanto intrinsecamente errados. Mas se perguntássemos quais seriam os critérios objetivos para avaliar se um comportamento é ou não errado do ponto de vista moral, nossa mentalidade relativista teria muita dificuldade para responder.
Por trás de tudo isso, penso haver uma perda do sentido do homem. Quem é o homem? Quem sou eu? Qual o sentido da minha existência? São perguntas-chave para termos critérios objetivos para lidar com tais questionamentos. Acredito, pois, que devemos procurar uma antropologia ontologicamente fundada para termos motivos reais, objetivos, racionais, para avaliar a moralidade dos atos humanos.
28 agosto 2007
Conseqüências psicológicas do aborto
27 agosto 2007
Meios de comunicação manipulam cartas de Madre Teresa
Manchetes como "Madre Teresa perdeu a fé?" ou "A Madre Teresa de Calcutá não acreditava em Deus" ocuparam nas últimas horas as primeiras páginas de meios de comunicação de ampla audiência para "informar" sobre a existência de umas cartas escritas pela beata onde narra a dolorosa experiência de deserto espiritual que sofreu por longos anos.
A agência Associated Press, a revista Time Magazine e a rádio socialista espanhola Cadeia Ser, entre outros meios, abordaram com sensacionalismo o próximo lançamento do livro "O Segredo de Madre Teresa", escrito pelo correspondente da CBS Mark Phillips, que se apóia nas cartas que a religiosa enviou a seu confessor e alguns amigos relatando sua dor espiritual.
Embora os meios se esforcem por apresentar estes textos como "prova" de que a beata realmente não acreditava em Deus e até se sentia hipócrita ante o povo, o certo é que o "deserto espiritual" de Madre Teresa não foi um segredo para a Igreja.
A religiosa pediu que após sua morte em 1997, fossem queimadas estas missivas, mas as cartas foram conservadas pelo sacerdote Brian Kolodiejchuk, postulador de sua causa de beatificação. Para o Pe. Kolodiejchuk , estas cartas ajudam a provar a santidade da religiosa porque permite ter um "novo entendimento, esta nova janela à sua vida interior, que a meu parecer é o mais heróico possível".
Entre os extratos das missivas recolhidos pela imprensa, citam-se parágrafos como: "Sinto que Deus não me quer, que Deus não é Deus, e que ele verdadeiramente não existe". Em um de 1958 se lê: "meu sorriso é uma grande capa que esconde uma multidão de penas".
Em outra carta afirma que "em minha própria alma, sinto uma dor terrível por esta perda. Sinto que Deus não me quer, que Deus não é Deus, e que ele verdadeiramente não existe".
No ano 2002, quando se anunciou a beatificação da religiosa, o Padre Kolodiejchuk ofereceu uma entrevista à agência Zenit em que relatou esta fase na vida de Madre Teresa.
"Antes da inspiração de sua obra, já tinha tido uma experiência de escuridão. Entretanto, é importante levar em conta que esta 'noite’, este sofrimento interior, é fruto de sua união com Cristo, como aconteceu com Santa Teresa de Jesus, ou Paulo da Cruz. Por um lado se dá a união com Jesus e o amor une. E ao unir-se a Cristo, compreendeu o sofrimento de Jesus quando na Cruz gritou: ‘Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?’", assinalou.
Conforme explicou o sacerdote, "esta 'noite', este sofrimento, é provocado também pelo apostolado, o amor a outros. Amando a Cristo, compreende também o sofrimento de outros, sua solidão, e também seu afastamento de Deus".
"A ‘noite obscura’ de Madre Teresa se deveu, portanto, a dupla dimensão que vive o amor dos religiosos: em primeiro lugar, a ‘esponsal’, seu amor a Cristo, que lhe leva a unir-se a seus sofrimentos, e, em segundo lugar, o amor ‘redentor’, que leva a compartilhar a redenção, a anunciar a outros o amor de Deus para que descubram a salvação através da oração e do sacrifício", adicionou.
Segundo o presbítero, "mais que uma prova de fé, era uma prova de amor. Mais que sofrer pela experiência de não sentir o amor de Jesus, sofria por causa de seu desejo de Jesus, sua sede de Jesus, sua sede de amor. A meta a da Congregação é precisamente saciar a sede de Jesus na cruz através de nosso amor a ele e nossa entrega às almas".
"A Madre compartilhava não só a pobreza física e material dos pobres, sentia a sede, o abandono que experimentam as pessoas. De fato, a pobreza maior é não ser amado, ser rechaçado", indicou.
22 agosto 2007
Programa sobre aborto
Foram entrevistados três convidados, Euzimar Coutinho, Frei Antonio Moser e Silas Malafaia. Destes, a reprodução se refere ao último convidado, pastor evangélico da Igreja Assembléia de Deus. Não encontrei as outras partes do programa, mas se alguém tiver pode enviar o link para que apresentemos o debate completo.
O grande silêncio
Trata-se de um documentário sobre a vida dos cartuchos, ordem monástica, em que não há uma só palavra ou uma só sonoplastia de fundo que já não estivesse presente no próprio ambiente do mosteiro.
Para saber mais, você pode visitar o blog do Rafael de la Piedra, Razones para creer.
19 agosto 2007
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15 agosto 2007
Dependência de "junk food" começa no útero materno
Os hábitos nutricionais das crianças podem estar condicionados pelo que suas mães comeram durante a gravidez, diz o estudo. Segundo os cientistas, as mães que comem alimentos pouco saudáveis enquanto amamentam também podem influir negativamente no peso de seus filhos.
13 agosto 2007
A casa destruída
Um casal de amigos avisa que vem me visitar. Sinto um arrepio de terror. Não por eles. Somos próximos desde antes de seu casamento. Mas devido aos dois filhos pequenos! Corro para colocar os objetos no alto de estantes, dentro dos armários da cozinha etc. Somem vasos, castiçais, cinzeiros. Arrumo a mesa de centro com copos, queijo, bolachas, docinhos. Escondo um patê no fundo da geladeira, assim como um vidro de berinjela no azeite. "Tudo o que possa derramar será derramado", aviso a mim mesmo.
As crianças são umas gracinhas. Lindas. Inteligentes. Ágeis. Mas os pais são incapazes de dizer "não". Logo depois que eles chegam, a casa parece ter passado por um arrastão. Restam os copos, é claro. Assim que sirvo o refrigerante, o garoto arrebenta o seu contra a mesinha. Posso parecer rabugento. Mas qual o motivo de ele sorrir alegremente? A mãe também sorri:
– Quebrou! Quer tomar do meu copo, filhinho?
– É melhor recolher os cacos, senão as crianças podem se cortar – diz o pai, imóvel.
Enxugo. Limpo a mesa, o tapete. Minha amiga indaga distraidamente:
– Era parte de algum jogo?
– Não faço questão de ter copos iguais, vivem quebrando.
Por que disfarço? Para preservar a amizade. Se disser um "ai", ela se voltará contra mim. Não admite que alguém dê bronca nos filhos! Ouço um grito. É a menina. Acaba de derrubar meu vaso de violetas preso na parede. Ficou na pontinha dos pés e puxou. O pai vai abraçá-la.
– Machucou, bonitinha? Não chora, não chora...
Agora é a vez de varrer o chão. Ganhei as violetas de presente há alguns anos. Eram a lembrança de uma grande amizade. Saio da recordação ao ouvir novo grito lancinante. O garoto escorregou. Bateu o queixo e está sangrando.
Enquanto a mãe lava o ferimento e passa remédio, ele consegue atirar meu sabonete perfumado dentro do vaso. Olha para mim e sorri. Arreganho os dentes de volta. Aproveito e faço uma expressão monstruosa. Ele grita e se refugia nos braços maternos. Ela me encara com horror.
– Só brinquei – digo inocentemente.
– Viu? Era só o tio! Vai, abraça o tio.
Ele vem para meu colo. Há um instante de trégua. Até ele puxar minha corrente com o crucifixo. Os elos arrebentam. A mãe observa fracamente.
– Ih! Arrebentou a correntinha do tio.
– Corram aqui! – grita o pai.
A garotinha acaba de botar a cruzinha de ouro na boca. Eu seguro seus braços, a mãe a cabeça, e o pai abre os dentes cerrados. Consegue agarrar o pequeno crucifixo antes que seja engolido. Quando terminamos, cadê o garoto? Procuramos pela casa desesperadamente. Ouço um latido. Ele fugiu pelo portão! Tenta agarrrar o dobermann do vizinho, que passeava com o cão. O dono puxa a coleira, para impedir que o cachorro triture a criança. Berra:
– Sai daqui, sai daqui!
A mãe afasta o menino, furiosa:
– Não grita com meu filho!
O anjinho chora mansamente, magoado!
Sirvo rapidamente os bombons guardados na geladeira. As crianças adoram. Aproveitam para exercer suas habilidades artísticas no sofá branco e nas almofadas, em que passam os dedos com as mãos imundas de chocolate.
– Vocês sujaram o rosto! – descobre a mãe.
Olho em torno, desconsolado. Onde estará o tira-manchas?
O casal despede-se.
– As crianças precisam tomar banho. Foi uma tarde ótima.
Caio sentado no sofá. Vejo uma cadeira virada, mas não tenho forças para arrumá-la. Por que alguns pais e mães são incapazes de dizer "não"? E mais: como serão essas crianças quando se transformarem em adultos, crescendo assim, sem noção de limites?
31 julho 2007
Como economizar na hora das compras
Comprar é bom e quase todo mundo gosta. E se antes essa atividade era atribuída, em grande parte, às mulheres, hoje os homens também vão às compras - tanto de supermercado, quanto de roupas e as on-line - com a mesma assiduidade que o sexo feminino.
Inclusive, em alguns setores, os homens gastam mais do que as mulheres. Um levantamento feito pelo Ibope revelou que eles gastam, em média, 12% a mais do que elas quando vão ao hipermercado, por exemplo.
Cuidados
O único porém de se fazer compras é que com elas vem os gastos, e atrelados aos gastos excessivos, muitas vezes estão as dívidas.
Para se ter uma idéia, um levantamento da Fecomercio revelou que, apenas em São Paulo, o nível de endividamento entre os consumidores com rendimentos de até três salários mínimos atingiu 62% em junho. Este percentual cai para 61% entre os consumidores que ganham de três a dez salários mínimos e para 48% entre os que recebem acima disso.
Por isso, na hora de comprar, prestar atenção em alguns detalhes nunca é demais. Tomando alguns cuidados é possível chegar em casa com as sacolas cheias apenas de produtos e não de preocupações sobre como pagar tudo aquilo. Confira:
Compras em geral
Planejar é fundamental. Determine quais produtos serão comprados, quanto se pretende gastar e qual o preço máximo que se pode pagar por cada um;
Se você determinou que só pode gastar uma determinada quantia, saia de casa apenas com ela. Deixe cheques, cartões e dinheiro a mais em casa, para não ceder à tentação de gastar mais que o previsto;
Pesquisar preços é fundamental. Hoje em dia, com o fácil acesso a internet, é possível pesquisar antes mesmo de sair de casa. Não teve tempo para isso? Não tem problema, mas nunca compre na primeira loja que entrar. Pesquisa de preço é fundamental na hora de economizar;
Sair para fazer compras com pressa nunca é uma boa idéia. Você acaba comprando sem olhar direito e sem pesquisar em outros lugares. Está sem tempo? Adie as compras;
Na hora de pagar, veja qual a forma mais vantajosa. À vista sempre dá para conseguir desconto - mesmo que o abate seja de apenas 5%, já será uma economia. Cartões de débito também são bons, e vale lembrar que as lojas não podem nem cobrar taxas por esta forma de pagamento, nem exigir um valor mínimo para aceitá-la. Na hora de optar pelo parcelamento, preste atenção nas taxas de juros, para não pagar duas vezes mais pelo produto;
Se for comprar em várias vezes, pense bem nas dívidas assumidas anteriormente para que elas não se acumulem e acabem com o seu orçamento mensal;
Exija sempre nota fiscal e pergunte sobre políticas de troca, para que você não perca dinheiro se o produto não for exatamente o que você imaginava;
Comprando roupas
Saia de casa já sabendo quais peças você pretende comprar. Se o intuito é comprar uma calça, não precisa ficar entrando em lojas de sapato, por exemplo;
Em épocas de liqüidação, cuidado para não se empolgar e comprar um monte de coisas que não podem ser coordenadas com nada que você já possui no guarda-roupa; você acabará gastando ainda mais na aquisição de novas peças;
Nem sempre dá para resistir às vitrines, e se apaixonar por um produto que não estava nos planos às vezes é inevitável. No entanto, antes de fechar a compra, pense três coisas: se você realmente precisa daquele produto, se ele é mesmo útil e se o seu orçamento permite uma extravagância que não estava prevista;
Veja sempre se a loja aceita devolução. Algumas apenas trocam o produto e você acaba tendo que levar algo que não gostou muito para não perder o dinheiro gasto;
Independentemente da política da loja e da forma de devolução adotada, peça sempre a nota fiscal. Ela é a garantia do valor pago e da aquisição do produto;
Decidir renovar o guarda-roupa para se sentir feliz após um desilusão pode parecer uma boa atitude num primeiro momento. Mas o rombo na conta bancária poderá fazer a decepção ser ainda maior. Fique atento!
Comprando eletroeletrônicos
Não compre por impulso ou por modismo. Pense se você realmente precisa do produto. Não adianta adquirir uma câmera fotográfica digital porque todo mundo tem, se você prefere filmagens às fotografias;
No setor de eletroeletrônicos os preços podem ser muito diferentes de uma loja para outra. E as diferenças entre lojas físicas e virtuais costumam ser bastante significativas. Faça uma boa pesquisa antes de comprar;
Tecnologia demais nem sempre é a melhor opção. Para que comprar o melhor gravador de DVD, com milhares de entradas para outros equipamentos, se você não utiliza nada disso? O mais barato às vezes atende melhor às suas necessidades e é mais fácil de se adaptar à sua rotina;
TVs de plasma e LCD são lindas, mas não terão imagens nítidas se você não tiver um espaço adequado para elas. Não adianta gastar milhares de reais para ter uma tela de cinema em casa e depois assistir uma imagem toda quadriculada porque sua sala é pequena demais para ela. Fique atento a esses detalhes!;
Evite novidades. Nesse setor os produtos são muito caros ao serem lançados e os preços caem significativamente após alguns meses. Um celular que custa R$ 1.099 em seu lançamento, poderá custar até R$ 899 após 6 meses, por exemplo;
Sempre que comprar eletroeletrônicos exija o teste no aparelho escolhido e a demonstração de funcionamento. Muitos produtos só podem ser trocados na fábrica e se saírem da loja com defeito darão muita dor de cabeça;
O produto deve vir acompanhado de manual de instruções em língua portuguesa e relação da rede autorizada de assistência técnica. Independentemente do termo escrito, o Código de Defesa do Consumidor estipula uma garantia legal de 90 dias para produtos duráveis. Os produtos importados também devem seguir essas determinações.
Compras no supermercado
Evite ir ao mercado com fome. Pode não parecer, mas você acaba comprando mais produtos desnecessários, como guloseimas, se estiver faminto;
Levar as crianças ao supermercado também aumentará os gastos. É quase impossível resistir a todos os pedidos por doces, bolachas, brinquedos, produtos com brindes e relacionados a personagens da moda;
Faça uma lista. Sempre. Mesmo para compras pequenas. E evite comprar coisas que não estejam nela;
Fique esperto às armadilhas: supermercados colocam os produtos de forma que uma compra desperte o interesse por outra. Fique atento para não encher o carrinho com coisas que você não precisa.
Comprando online
Lojas virtuais costumam sempre oferecer produtos 5% mais baratos de que nas lojas físicas. Mas preste atenção: esse desconto acaba desaparecendo quando se calcula o frete para a entrega da mercadoria;
Comprar vários produtos e entre eles incluir lançamentos que serão entregues em dias diferentes pode ser uma enrascada se a empresa cobrar duas vezes o frete;
Lojas virtuais costumam oferecer descontos no aniversário do cliente, ou em algumas datas comemorativas. Antes de sair comprando para utilizar o abatimento, verifique se você realmente precisa de algo, ou se o fato de ser uma data comemorativa (Dia das Mães, Natal, Namorados) não fez o produto ficar mais caro que o tal desconto;
Embalagens de presente, que costumam ser gratuitas em lojas físicas, são cobradas nas virtuais. Preste atenção!
Algumas lojas virtuais permitem pechincha, tanto pelo telefone de atendimento ao cliente como nos chats de atendimento virtual. Aproveite e peça desconto!
30 julho 2007
26 julho 2007
Dia dos avós
Mas eu gostaria de compartilhar alguns breves pensamentos sobre esse dia, inspirados no Evangelho de hoje (Mt 13, 16-17). Diz ele:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Felizes sois vós, porque vossos olhos vêem e vossos ouvidos ouvem. Em verdade eu vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não viram, desejaram ouvir o que ouvis e não ouviramQuanta ternura sentem os avós pelos netos! A essa ternura natural, somou-se para São Joaquim e Santa Ana um profundo desejo de ver e ouvir com todo carinho e diligência o Senhor Jesus, seu neto. Sabendo que pouco tempo lhes restava neste mundo, e vendo o menino Jesus crescendo em santidade, devem ter recolhido em si mesmos todo o desejo dos justos do Antigo Testamento em ver o Messias. Daí surge, espontânea, essa oração: Senhor, exicitai em mim o desejo de te ver e ouvir como o tiveram os teus avós.
Outro pensamento: o carinho para com o Senhor. Os avós são experts em dengo, carinho, chamego. Algumas vezes os pais até reclamam disso (quando todo o carinho ameaça descambar para a permissividade), mas o Senhor, ao se encarnar, não quis abrir mão deste afeto tão peculiar. Certamente, as lembranças que Jesus tinha de sua infância também foram -como as nossas- recheadas dos doces momentos com seus avós: quem sabe uma comida, uma cantiga, uma brincadeira que só tinha graça fazer com eles. Outra prece: Santa Ana, São Joaquim, intercedei por mim para que eu tenha verdadeiro afeto por vosso neto, Jesus.
É um belo dia para renovar nosso amor pelos avós que nos circundam. Para aqueles que são avós, é um dia de maior comprometimento para, à luz do plano de Deus, contribuir com seus talentos específicos para o bem de suas famílias e do mundo.
24 julho 2007
Não há justiça sem perdão
Revolta. Indignação. Ódio. Sentimentos como esses surgem quase espontaneamente do coração humano diante da tragédia que abalou nosso país nesses dias. Como se não bastasse a dor da tragédia em si, o sofrimento é exarcebado por autoridades públicas que fazem gestos obscenos, dizem palavras obscenas, refugiam-se ou em silêncio obsceno ou em retórica obscena.
Neste momento, é quase natural do espírito humano revoltar-se e sentir ódio. Quase.
Há um canto litúrgico muito popular aqui no Brasil que diz: "Um coração para amar, para perdoar e sentir, para chorar e sorrir, ao me criar Tu me deste". Natural, no coração humano, como diz essa canção, é o amor e o perdão. Não o ódio que pregam alguns. Fruto do pecado que é, o ódio não é natural, não nos faz bem. Ele entorpece, asfixia, não permite que o Espírito Santo nos console, nos afasta de Deus e do amor até mesmo pelos parentes que se foram. E, claro, como ninguém pode querer um mal assim, o pai da mentira costuma apresentá-lo a nós travestido como desejo de justiça.
Desejamos justiça, porque antes de tudo desejamos Deus. Mas para que não fiquemos com a "nossa versão da justiça" (uma das milhares de maneiras de cairmos na antiga tentação "sereis como deuses"), é preciso mergulharmos naquele que é a fonte e o fundamento da justiça, Jesus. É aqui que devemos lembrar as palavras do Papa João Paulo II, pouco após o 11 de setembro de 2001: não há justiça sem perdão. Ninguém experimentará a paz se permite que o demônio (pai da mentira e do ódio) devore seu coração, azede suas lembranças dos parentes, instigue à revolta contra quem quer que seja.
Hoje eu li num jornal que o Presidente da TAM estava na missa celebrada na Catedral da Sé, que chorou pelo acidente, mas foi chamado por familiares de "nojento". Também há uma notícia relatando como a mãe de uma vítima reagiu ao ver autoridades presentes na mesma missa:
Uma mãe se indignou, teve uma crise de choro e foi até uma das saídas laterais da igreja. "Não é justo eles estarem parados aqui enquanto minha filha está dentro de um frigorífico. Não consigo ficar de braços cruzados", reclamava Tereza Maliszewski, mãe da analista de sistemas Katiane Maliszewski Lima, 32, um dos nomes da lista de mortos no acidente.
Esse convite ao perdão pode parecer longe de nossas forças humanas (já tão debilitadas pelo pecado neste vale de lágrimas), mas o Consolador vem em nosso auxílio. Com ele podemos perdoar como Cristo perdoou, e, desta maneira, entrar com ele na alegria da Ressurreição.
É preciso rezar por todos os envolvidos. Será que envolvidos são apenas os outros? Como lembrava o Papa João Paulo II, existe um aspecto social de cada pecado nosso:
Falar de pecado social quer dizer, primeiro que tudo, reconhecer que, em virtude de uma solidariedade humana tão misteriosa e imperceptível quanto real e concreta, o pecado de cada um se repercute, de algum modo, sobre os outros. Está nisto uma outra faceta daquela solidariedade que, a nível religioso, se desenvolve no profundo e magnífico mistério da Comunhão dos Santos, graças à qual se pode dizer que «cada alma que se eleva, eleva o mundo». A esta lei da elevação corresponde, infelizmente, a lei da descida, de tal modo que se pode falar de uma comunhão no pecado, em razão da qual uma alma que se rebaixa pelo pecado arrasta consigo a Igreja, e, de certa maneira, o mundo inteiro. Por outras palavras não há nenhum pecado, mesmo o mais íntimo e secreto, o mais estritamente individual, que diga respeito exclusivamente àquele que o comete. Todo o pecado se repercute, com maior ou menor veemência, com maior ou menor dano, em toda a estrutura eclesial e em toda a família humana. Segundo esta primeira acepção, a cada pecado pode atribuir-se indiscutivelmente o carácter de pecado social (Exortação Apostólica Reconciliação e Penitência, n. 16)Diante disso, não podemos pensar que os responsáveis são apenas aqueles que a imprensa aponta. Não. Se estamos falando de pecado -e, afinal, não é esta a raiz de todo ato de descaso, preguiça, prepotência, obscenidade?-, lembremos que também acaba por colaborar com o mal o pecado que você cometeu ali na esquina com seus olhos, ou aquele que eu cometi na cozinha com meus pensamentos. Todo pecado individual poderia ser qualificado com as palavras que vemos hoje nos jornais -descaso, injustiça, vergonha-, pois todo pecado é um ato de descaso.
Pedir perdão por todas as vezes que não cuidamos de nossas responsabilidades pessoais e pelas vezes que as autoridades preferem a obscenidade. Foi por ver esses nossos pecados que Jesus suou sangue nos Horto das Oliveiras! Foi por cada ovelha -também pelas que se desgarram pelo mundo da burocracia- que o Bom Pastor deu a vida!!
Nós, católicos, somos chamados a ser ministros da Reconciliação e não da revolta. Peçamos a Deus que seu amor vença o ódio.
21 julho 2007
Anencefalia (ou hidrocefalia?): homem de 44 anos trabalha na Receita francesa
Assim começa a reportagem do site Spiegel Online. Um homem, atualmente com 44 anos e funcionário da Receita francesa, leva uma vida normal apesar do tamanho de seu cérebro, muito menor do que o esperado. O caso veio a público depois de que neurologistas da Universidade de Marselha descreveram o fato no jornal científico Lancet, na última sexta-feira.
A mesma matéria pode ser encontrada no site da Reuters em inglês, do qual destaco a expressiva declaração: "'O que eu acho incrível é como o cérebro pode lidar com algo que se pensa ser incompatível com a vida', comentou Dr. Max Muenke, um pediatra especialista em cérebro defeituoso do Instituto Nacional de Pesquisa sobre Genoma Humano".
Quando criança, foi descoberto e tratado seu quadro de hidrocefalia, sendo colocada uma válvula para drenar a água no cérebro. A válvula foi retirada aos 14 anos e o homem seguiu sua vida normalmente, inclusive se casando e tendo dois filhos.
A reportagem termina afirmando que existem outros casos de pessoas com cérebros incrivelmente pequenos, e suas poucas células nervosas são capazes de conseguir aquilo que, em outros casos, milhares de células fazem.
Esses casos nos fazem ver que o valor de uma pessoa não está em sua capacidade laborativa, não está em suas aptidões, não está em sua produtividade ou utilidade. O ser humano tem valor porque é transcendente, porque há algo nele que o torna qualitativamente mais valioso do que tudo o que há neste mundo. Não perde o valor porque lhe falta uma parte do corpo, nem tem mais valor por ser mais saudável.
Não fica muito claro se o caso é de hidrocefalia ou anencefalia, mas de qualquer maneira nos convida a refletir no valor da vida humana nessas condições.
Os casos de anencefalia nos questionam. Quando um casal descobre que vai ter um filho, enche-se de esperança pelo futuro, imaginando o que seu filho será ou fará. A sombra da morte parece não fazer parte deste cenário, e quando uma doença é diagnosticada, toda aquela esperança dá lugar à angústia e ao medo. É humanamente natural que esse sofrimento surja num primeiro instante, mas se encaramos a realidade tal como ela é (especialmente, a realidade total, que inclui a transcendência e a eternidade, dimensão que não pode faltar numa compreensão adequada e realista da vida), poderemos compreender a vocação de nossos filhos. Pois todos estão chamados a se realizar na presença de Deus, todos mesmo: sua esposa, seu vizinho, seu patrão, as pessoas que você ama ou não, e também os anencéfalos. Cada um é chamado a ocupar o seu próprio lugar na criação, sem cair na tentação de achar que seu lugar é mais ou menos importante. Lembremos que Cristo, a pedra angular, se humilhou até a morte, e morte de cruz.
20 julho 2007
Como falar de dinheiro para os filhos
A sabedoria é apresentada como um dom do Espírito Santo que nos permite ir ao essencial das coisas, a ver o seu significado. Quando sentimos o desejo de comprar algo, por exemplo, é a sabedoria que nos ajuda a entender o motivo pelo qual surge em nós tal desejo, se a mercadoria é de fato um "bem".
O texto abaixo foi retirado do Infomoney e talvez seja útil para lidar com essa questão com os filhos:
Portanto, com relação aos gastos, existem duas lições que seu filho precisa aprender. A mais importante é que "não se pode ter tudo o que quer, quando quer: é preciso fazer escolhas!", a outra é que "querer não é sinônimo de precisar". Entender que existem limites para o que "queremos" é um passo importante na educação financeira do seu filho.
16 julho 2007
"Escolhe, pois, a vida": cartaz da CF 2008
O tema promete grande impacto no próximo ano, ainda mais porque a questão do aborto ganhou grande projeção com a vinda do Papa ao Brasil recentemente.
Uma explicação do cartaz -nem precisaria, tão evidente está- você pode ver aqui.
08 julho 2007
O Senhor Jesus é a maravilha do mundo!
No momento em que escrevo esta postagem, está sendo celebrada uma missa em ação de graças no alto do Corcovado (veja a notícia aqui). Alguns já destacam o simpático título de "caçula" entre as sete maravilhas, pois dentre elas é a construção mais recente, com apenas 75 anos.
Da minha parte, convido a divulgarem a notícia de que esta jovem maravilha não é apenas uma estátua, mas a pessoa do Filho de Maria, o homem novo, o redentor da humanidade inteira, aquele no qual encontramos a realização de nossa existência.
Veja a história do Cristo Redentor aqui.
07 julho 2007
Meu pequeno ditador
Você pode não acreditar, mas as "brigas" são fundamentais para o amadurecimento emocional da criança. Calma, não estamos falando daquelas em que todos saem física e psicologicamente machucados. E sim daquelas que acontecem como uma atitude de defesa, como uma maneira de diminuir a fonte do perigo ou a ameaça exterior. "A agressividade está em todo ser humano. Não é só bater, ela pode ser uma proteção à vida, uma questão de sobrevivência, uma defesa ao meio ambiente", explica a médica psicanalista Mary Lise Moysés, professora da Unifesp. Quer dizer, é nas disputas pelos brinquedos, pelo primeiro lugar na fila, nas brincadeiras que seu filho vai aprender a conquistar seu espaço. "Uma criança apática, que não luta por nada, terá problemas no futuro".
Quando a agressividade é um perigo?
É lógico que você não pode permitir que seu filho saia por aí batendo em todos. Ele precisa saber que o comportamento agressivo, quando acontece por um motivo sem explicação, é inaceitável. Mostre que há outras maneiras de expressar ressentimento.
"O perigo é quando a criança tem um comportamento agressivo e anti-social nos diferentes ambientes que freqüenta: escola, clubes, reuniões com os colegas. Muitas vezes passa a ser mal vista porque bate em todo mundo, quando usa a agressividade de um jeito perverso. Nesse caso, é preciso a análise de um profissional para saber o motivo desse comportamento", explica a Dra. Mary Lise.
A médica ressalta que a agressividade está ligada ao ambiente, ao convívio familiar da criança.
"As brigas constantes, o modo como o pai trata a mãe, e vice-versa, podem influenciar na maneira como a criança irá agir fora de casa. Pais que ensinam seus filhos a dar pontapés e joelhadas também estimulam o comportamento agressivo sem propósito", completa a médica.
Meninos e meninas expressam a agressividade de um modo geral de maneiras diferentes. Os garotos usam mãos, pés. Já as garotas são muito mais verbais. Quem nunca ouviu uma dizer para a outra: "Seu vestido é feio" ou "Você está muito chata hoje"?
Existe agressividade em bebês?
A raiva é uma das principais emoções reconhecidas em adultos e crianças maiores, mesmo em culturas muito primitivas. Mas ela existe em bebês? Será que podemos dizer que eles são agressivos?
Muitas pesquisas foram feitas a esse respeito. "Ao observar o comportamento e expressões faciais 'agressivas' ou 'enraivecidas' dos pequenos, percebemos que são movimentos e posturas do mesmo tipo que notamos nos adultos. A partir de expressões faciais dos bebês que lembram as dos adultos com raiva, conclui-se que este sentimento existe nos bebês", argumenta a psicanalista.
Esse sentimento pode ser percebido a partir dos três meses, fase em que alguns pesquisadores associam a qualidade do choro ou da vocalização e postura, os movimentos e a expressão com a raiva.
Portanto, preste atenção: o choro e a manha são maneiras de o seu bebê mostrar que alguma coisa está incomodando-o.
Consultoria: Dra. Mary Lise Moysés Silveira, médica psicanalista professora-adjunta do departamento de Pediatria, responsável pelo Setor de Saúde Mental - UNIFESP.
Fonte: Johnson & Johnson
04 julho 2007
Vai contratar uma babá?
- Agende horários em que possa fazer as ENTREVISTAS com calma
- Exija uma carta de REFERÊNCIA e investigue os dados contidos nela (se o empregador existe mesmo etc.). Cerca de 25% das referências informadas por babás são falsas
- Observe a POSTURA da candidata. Se perceber mau humor, desvio freqüente do olhar, atitude defensiva ou agressividade, desconfie
- Avalie o CONHECIMENTO dela, perguntando o que ela faria em determinada situação, que alimentos sabe preparar etc.
- Deixe que a CRIANÇA esteja junto na hora da entrevista. Observe como a candidata lida com ela e pergunte depois o que ela acharia de tê-la como babá
- Veja se a babá é cuidadosa com a HIGIENE pessoal
- Babás que passaram por CURSOS de preparação na área ou estão cadastradas em boas agências oferecem uma garantia a mais de que são idôneas e bem preparadas
- Muita coisa só pode ser avaliada quando a pessoa começa a trabalhar na casa. No período de ADAPTAÇÃO, acompanhe de perto o trabalho, oriente, ajude. Observe se a babá é carinhosa, se sabe brincar com a criança e se entende as necessidades e limitações daquela faixa etária
- Veja se ela se ajusta aos HÁBITOS da sua casa e ao seu padrão cultural
- Uma boa babá tem de ter BOM SENSO e prontidão em situações de emergência; ao sair com a criança, nunca se esquece dela para cuidar de interesses pessoais, como conversar ou olhar vitrines
Mecanismo cerebral explica sensação de déjà vu :: Estadao.com.br
Mecanismo cerebral explica sensação de déjà vu :: Estadao.com.br: "Fenômeno não tem nada de sobrenatural; é apenas resultado de um mau funcionamento do cérebro em sua capacidade de classificar novas informações"
02 julho 2007
Seu retrato falado
Veja aqui um interessante site em que você faz seu próprio retrato falado.
Será que você se conhece de verdade?
22 junho 2007
Quarta-feira, a turma se aprontando para ir para a escola. Um dia normal. Até que Carmita, nossa funcionária, pergunta para a Nina: ´sabia que hoje é o Dia dos Namorados?". "Claro!", reponde ela, do alto dos seus seis anos. "Eu até fiz uma carta para dar para o Gabriel". Como assim? Pára o mundo que eu preciso refletir!
Nina deu para dizer que namora o Gabriel, um amiguinho da classe. Mas o Gabriel também diz que namora a Nina. E essa história vinha se desenrolando assim, sem muita importância... Até que ele passou a escrever cartas para ela, e ela para ele... "ti amo" pra cá, "você é minha paichão" pra lá... assim mesmo, com todos os erros gostosos de português da fase de alfabetização. No começo tudo é muito bonitinho. E aí você percebe que ela começa a reparar mais no beijo da novela das seis... Opa! Sinal de alerta no ar. A questão é:
Até onde a brincadeira de namorar nesta fase é saudável?
Um grande medo, acredito que principalmente dos pais de meninas, é a antecipação do despertar da sexualidade nas crianças. Aqui em casa tentamos evitar músicas, roupas e programas de televisão que achamos inadequados. High School Musical só foi liberado depois que assistimos o filme inteiro e vimos que realmente não tem malícia. Rebeldes? Nem pensar! Mas isso basta?
Na verdade não dá para blindar a criança. Mas dá para conduzi-la, claro! E esse é o nosso papel. Já percebi, por exemplo, que temos que deixar ´morrer´ o assunto do namoro, antes que ele assuma proporções maiores.
Faz parte da infância, querer copiar os adultos: brincar de se maquiar, vestir a roupa dos pais, e querer imitá-los, inclua-se aí o namoro. Mas o namorado nesta fase não pode passar de um amigo especial. E só. Não tem que radicalizar, reprimindo a criança. Mas também não tem que incentivar, nem fazer com que o tema vire mesmo um assunto recorrente. Nada de comprar presente para o namoradinho, ou então ficar contando para a família toda, com brincadeirinhas do tipo "já contou para a sua tia quem é o seu namorado?".
Agora, quando a Nina toca no assunto, escuto, mas desconverso logo depois, trazendo outros temas para nossas conversas. Usando o bom senso, logo o assunto do namoro é deixado para trás... Ufa! Ainda bem, porque pretendo voltar ao tema só daqui uns seis outros anos! Risos!!!
19 junho 2007
Os 10 mandamentos do motorista católico
Os 10 mandamentos são:
1) Não matarás
2) A estrada seja para ti um instrumento de ligação entre as pessoas, não de morte
3) Cortesia, correção e prudência para te ajudar a superar os imprevistos
4) Ajudar o próximo, principalmente se for vítima de um acidente
5) Que o automóvel não seja um lugar de dominação e nem lugar de pecado
6) Convencer os jovens sem licença a não dirigir
7) Dar apoio às famílias que tenham parentes vítimas em acidentes
8) Reúna-se com a vítima com o motorista agressor em um momento oportuno para que possa viver a experiência libertadora do perdão
9) Proteger o mais vulnerável
10) Você é o responsável pelos outros
Confira a notícia aqui. Até o momento em que escrevi essa postagem, o site do Vaticano ainda não havia publicado o documento. Se quiser ver se já está on line, deixo aqui o link direto para o Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes.
Boa viagem!
Os avós na formação da criança
Quando duas pessoas se casam e decidem ter filhos, manifestam uma intensa vontade de conquistar independência da imagem que têm dos pais, como se pudessem descobrir uma nova identidade. Essa idéia revela a intenção de não repetir os modelos.
Trata-se, porém, de um desafio quase impossível de ser cumprido, pois o passado familiar está vivo e marcado de forma definitiva. Sempre se parte de modelos conhecidos, que poderão ser contestados, transformados ou imitados, mas nunca ignorados.
Para que as crianças possam delinear o futuro, é importante que conheçam a história das gerações anteriores da família. As noções de continuidade e transcendência estão presentes nas lembranças que só os avós conseguem transmitir com tanta ternura. No encontro entre um dos avós e um neto, o passado e o futuro se fundem no presente, por meio da descoberta de uma séria de laços culturais e emocionais.
Embora a relação com os avós possa representar uma importante força para a transmissão espontânea de conhecimentos e sabedoria, a realidade mostra que é comum a ocorrência de desarmonia entre gerações. Esses problemas, no entanto, podem ser evitados com paciência de ambas as partes e alguns cuidados.
Os avós devem tentar dominar o ímpeto de dar ordens e lições de vida e oferecer modelos para mostrar sua competência. Por exemplo, quando auxiliam os filhos nas despesas da casa ou em uma emergência, precisam saber que isso não outorga a eles o poder de decisão. Quando solicitados, devem oferecer conselhos e experiência como simples colaboração, sem ficar magoados se os filhos decidem não aceitá-los ou fazer algo diferente.
Agora todos são adultos responsáveis e têm filhos, e assim podem estabelecer conversas de "pais para pais", numa relação solidária e cooperativa que beneficia a todos.
Chega um momento em que cada nova geração compartilha suas preocupações, dificuldades e gratificações com a que a antecede.
Fonte: "A saúde de nossos Filhos", Publifolha e Departamento de Pediatria do Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo: Publifilha, 2002, pp. 208-209.
13 junho 2007
Brincadeira infantil é coisa séria
Veja mais em UOL Crianças.
11 junho 2007
Diante da morte: agir como o avestruz?
Essa é a chamada para uma reportagem interessante que foi ao ar no programa Fantástico, de 03/06. A matéria escrita está aqui. E você pode ver o vídeo da reportagem clicando aqui.
Em nossa sociedade secularizada, materialista e hedonista, a morte é um tabu. Evita-se falar nela, ou é tratada com banalidade, sem que se enfrente de fato o que ela significa: que esse mundo passa.
Talvez essa constatação não seja boa para o capitalismo reinante, mas deveria estar presente em todos os momentos de nossa vida. Não apenas como algo teórico, mas como algo experimentado na fragilidade de nossa existência.
Não sou ninguém para julgar a pessoa da reportagem, mas o terror que se lhe abateu quando compreendeu o que significa de fato a sua morte, teve uma conseqüência comum em várias pessoas que relatam ter passado pelo mesmo drama: serviu como um convite para rever sua vida e tomar decisões para torná-la mais significativa.
Alguns decidem se dedicar mais à família. Outros, se aproximam mais de Deus. Outros, ainda, decidem dar parte de sua riqueza a uma fundação ou aos pobres. Muitos, procuram se reconciliar com pessoas ou acontecimentos de sua vida (há um excelente filme sobre isso: Linha Mortal). Infelizmente, para ele isso quis dizer "curtir a vida adoidado", lançando-se com voracidade sobre tudo aquilo que possa dar algum prazer nesta vida: comidas, passeios, diversão.
É uma pena. Quando temos os olhos voltados só para este mundo, amputando de nossa existência uma parte essencial de nossa identidade humana - a transcendência -, não conseguimos mesmo ver o céu e tentamos nos agarrar ilusoriamente à "paz que o mundo dá". É a tática do avestruz, em que enterramos nossa cabeça e nossos pensamentos na terra, e cremos que ali no escuro estamos livres de encarar a realidade.
Realmente, a morte seria terrível se não tivesse sido vencida por Cristo. Podemos encará-la com serenidade -embora ainda dolorosa, porque é uma negação para a qual não fomos feitos. E podemos ensinar nossos filhos a tê-la presente em sua vida, quando colocamos em seu coração aquela oração dirigida à Mãe do Senhor e nossa, na qual pedimos para que ela interceda por nós na hora de nossa morte. Que isso não fique só na teoria, mas entranhado em nossa alma!
09 junho 2007
Teste de gravidez
07 junho 2007
Novas descobertas podem pôr fim à controvérsia ética sobre uso de células-tronco embrionárias
Cientistas japoneses e americanos desenvolveram uma técnica capaz de criar células-tronco sem usar embriões e depois descartá-los. Se a descoberta for bem sucedida em seres humanos, uma questão ética, que dificultava as pesquisas, será solucionada.
A nova técnica funcionou em ratos de laboratório. Se der certo em seres humanos é uma esperança de cura para doenças como diabetes e mal de parkinson.
Nas técnicas que vinham sendo pesquisadas até agora, o núcleo de uma célula adulta era inserido em um óvulo não-fertilizado. O resultado era um embrião que produzia as células-tronco, que depois era descartado.
Na nova técnica, quatro genes foram introduzidos em células da pele de ratos. Elas se reprogramaram e se transformaram em células-tronco, que podem formar qualquer tecido do corpo humano.
1. Não são "grupos religiosos" apenas os que fazem forte oposição ao uso de células-tronco embrionárias. O assunto não é de religião, mas de senso comum. Há, de fato, muitas pessoas sem religião contrárias a esse tipo de procedimento.
2. Quando se escolhe dizer que a questão ética "dificultava as pesquisas", está-se adotando já um posicionamento a respeito do uso de células-tronco embrionárias, pois se está dando ênfase ao aspecto negativo (dificultar a pesquisa), quando se poderia também escolher o aspecto positivo (defender a vida de todos).
05 junho 2007
Milagres eucarísticos
Milagre eucarístico de Lanciano (4:13)
Reflexão sobre a Eucaristia e os milagres eucarísticos (10:53)
04 junho 2007
Reduzir o custo dos anticoncepcionais basta?
O governo brasileiro lançou em 28 de maio a Política Nacional de Planejamento Familiar. Quanto a esse tema, encontrei o interessante artigo de D. Rafael Llano Cifuentes, bispo de Nova Friburgo. O tema é abordado sob uma perspectiva laica -e não religiosa-, trazendo argumentos que não podem deixar de ser levadas em consideração.
Leia Mais...O Ministério da saúde anunciou a redução de 90% do preço dos anticoncepcionais, o aumento da oferta gratuita de pílulas e de ampolas injetáveis anticoncepcionais - inclusive das “pílulas do dia seguinte”- nos postos de saúde, a ampliação de verbas para incentivar a vasectomia e a laqueadura, a distribuição massiva e gratuita de preservativos e outras medidas similares.
Está grassando uma verdadeira febre anticoncepcional. Parece que só se enxerga um aspecto do problema e não a dignidade da pessoa humana como um todo e o respeito devido à integridade do organismo humano e as suas funções.
Por outro lado, em nenhum momento se alerta à população dos aspectos negativos dessa campanha anticoncepcional. As pílulas suscitam algumas doenças, como trombo-flebite, trombose da veia hepática, tromboses cerebrais e pulmonares, aumento da pressão arterial, tumores do fígado, câncer de mama, além de outros efeitos psicológicos. Não se adverte que elas têm um potencial efeito antinidativo e, portanto, abortivo. A laqueadura trás consigo a síndrome postubária e sangramentos. E ela, como a vasectomia, provoca freqüentemente o sentimento de frustração e mutilação. Por esta razão, no Brasil, há um aumento progressivo de operações cirúrgicas para conseguir a reversão da ligadura de trompas e da vasectomia... Em parte alguma se fala destas seqüelas colaterais, nem da percentagem, não pequena, na falha do uso dos preservativos.
O problema essencial, contudo, não é este. Há um motivo mais profundo que desqualifica essa campanha: a lei natural determina que existe um vínculo inseparável entre a relação sexual e a transmissão da vida. Romper artificialmente essa união - como acontece com os anticoncepcionais - representa uma grave infração desta mesma lei natural.
As conseqüências são nefastas: utiliza-se o corpo humano - especialmente o da mulher - como simples objeto de prazer; banaliza-se a relação sexual - que está destinada a unir profundamente dois seres humanos e a ser fonte da vida - para convertê-la em mera satisfação instintiva; fomenta o desprezo da vida considerando a eventual gravidez como um perigo que deve evitar-se...
É louvável um verdadeiro planejamento familiar, sem contrariar a lei natural, servindo-se dos métodos naturais - como o Billings e outros - que têm uma eficácia comprovada igual ou maior do que as pílulas e não acarreta efeitos colaterais. Mas em nenhum momento o Ministério da Saúde falou nesses métodos naturais, o qual significa uma péssima e lamentável omissão.
O Estado deve compreender, de modo fundamental, que não existe sociedade estável sem família bem constituída; não há família bem constituída sem fidelidade conjugal; e não há fidelidade conjugal sem a educação da afetividade e do sexo, sem autocontrole.
A questão não consiste em curar os efeitos, mas as causas. Não se encontra o remédio nos preservativos, nas pílulas, na esterilização, mas na mudança de atitude: um verdadeiro trabalho educativo no qual a Família, o Estado e a Igreja têm que envidar os mais vigorosos esforços.
Não é com anticoncepcionais que se solucionarão os problemas do desregramento sexual, mas com um trabalho profundo que venha a colocar no lugar que merece, o valor da vida, do amor, do sexo, do matrimônio e da família.
Perguntamos que esforço fez o atual governo para desenvolver um verdadeiro trabalho educativo nesse sentido? Aumentou em 100 milhões de reais a campanha dos anticoncepcionais, mas questionamos que quantia destinou para suscitar no Brasil, a implantação de um sadio sistema de educação afetiva e sexual? (Não um sistema impositivo, estatizante e equacionado numa ideologia reducionista e unilateral, mas aberto à livre opinião das famílias que são as primeiras educadoras naturais dos filhos em processo de formação.).
O Estado não pode instigar a um tipo de educação sexual sem abrir opções aos pais para que possam escolher, com liberdade, entre uma solução ou outra. Será que as autoridades públicas dão às Igrejas e às outras instituições não governamentais - formadas por cidadãos brasileiros - de forma proporcional, os recursos educacionais semelhantes aos que o governo, unilateralmente, gasta em um programa milionário como a campanha dos anticoncepcionais?
Nesse terreno, o caráter subsidiário do Estado na educação dos filhos deveria oferecer a estas instituições esses recursos, a fim de que os pais venham a dispor de novas perspectivas e opções.
O Estado é laico. Ninguém duvida. Mas também são laicas - sem nenhuma conotação religiosa confessional - todas as considerações que acabamos de fazer. E elas não podem deixar de ser levadas em consideração.
31 maio 2007
CNJ: Uso de símbolos religiosos não fere laicidade do Estado
Pois bem. Neste dia 29, foram julgados quatro pedidos de providência sobre o assunto dos símbolos religiosos. E o CNJ decidiu que tais símbolos não ferem a laicidade do Estado. Veja a notícia do site oficial do CNJ.
Embora ainda falte o voto do Relator, a decisão já está tomada porque o art. 24 do Regimento Interno do Conselho dispõe que suas decisões são tomadas pela maioria simples dos Conselheiros presentes, e todos os que votaram foram unânimes em afirmar a possibilidade do uso de símbolos religiosos nas repartições do Poder Judiciário.
O assunto também foi ventilado pelo importante jurista Ives Gandra Martins, em artigo publicado no JB On Line. Ele lembra que, no preâmbulo, a nossa Constituição invoca o nome de Deus, e arremata:
"Estado laico" não significa que aquele que não acredita em Deus tenha direito de impor sua maneira de ser, de opinar e de defender a democracia. Não significa, também, que a democracia só possa ser constituída por cidadãos agnósticos ou ateus. Não podem, ateus e agnósticos, defender a tese de que a verdade está com eles e, sempre que qualquer cidadão, que acredita em Deus, se manifeste sobre temas essenciais - como, por exemplo, direito à vida, eutanásia, família - sustentar que sua opinião não deve ser levada em conta, porque é inspirada por motivos religiosos. A recíproca, no mínimo, deveria ser também considerada, por tal lógica conveniente e conivente, e desqualificada a opinião de agentes ateus e agnósticos, precisamente porque seus argumentos são inspirados em sentimentos anti-Deus.
Numa democracia, todos têm o direito de opinar, os que acreditam em Deus e os que não acreditam. Mas, na democracia brasileira, foram os representantes do povo, reunidos numa Assembléia Constituinte considerada originária, que definiram que todo o ordenamento jurídico nacional, toda a Constituição, todas as leis brasileiras devem ser veiculadas "sob a proteção de Deus", não podendo, pois, violar princípios éticos da pessoa humana e da família.
Devemos, realmente, estar atentos a esses movimentos que negam que a religião (da imensa maioria do povo brasileiro) possa inspirar a vida pública.
E por falar nisso...
Continuo convidando os leitores a votarem no Cristo Redentor, para que haja a presença de um símbolo religioso entre as novas sete maravilhas do mundo. Sobre isso, leia essa outra matéria.
30 maio 2007
Manias e caprichos na alimentação das crianças
Para superarmos as dificuldades encontradas nas “birras” das crianças quando o assunto é comer, é necessário entender o que representa a alimentação nas diferentes fases da vida e saber administrar, da melhor forma possível, as preferências, aversões e fases de inapetência da criança.
Durante os primeiros meses de vida, através do aleitamento materno e/ou da ingestão exclusiva de leite, o bebê tem um controle natural da ingestão de alimentos e da saciedade, ingerindo a quantidade que satisfaz às suas exigências de crescimento. Com a introdução de outros alimentos, a criança passa a tornar mais sensível seu paladar, diferenciando os diferentes sabores: doce, salgado, azedo e amargo. Nessa fase inicia-se a escolha dos alimentos que mais agradam o paladar, devendo ser oferecido uma grande variedade dos mesmos para que futuramente não haja restrições alimentares. Esse período também é compreendido por uma alta velocidade de crescimento, a qual perdura até aproximadamente dois anos de idade. A partir daí, o ritmo de crescimento decresce, diminuindo, com isso, as exigências nutricionais, o que desencadeia a diminuição do apetite, e, consequentemente, da ingestão alimentar. Por isso a diminuição do apetite nessa fase não deve ser encarada como um fato anormal, devendo os pais respeitar as necessidades da criança, não forçando a ingestão.
- Preocupe-se com o ambiente tranqüilo e agradável, as companhias e sua relação positiva com o alimento durante as refeições;
- Respeite o horário da refeição para manter a disciplina, mesmo com a presença de visitas;
- Cuidado com os comentários desfavoráveis em relação ao alimento, pois as crianças são grandes "imitadoras" das pessoas que admiram;
- Hora de comer é hora de comer. Não deixe que a criança faça outras coisas durante esse ato, como assistir televisão ou brincar;
- Não force a criança a comer. Se existe algum tipo de resistência ao ato de se alimentar, isso acontece por algum motivo o qual deve ser investigado.
- Ofereça desde pequeno todos os tipos de alimentos: construtores (carnes leite e derivados, ovos), energéticos (pães, arroz, massas, cereais), e reguladores (verduras, legumes e frutas);
- Quanto às guloseimas, como chocolates, doces, lanches e batata frita, crie uma disciplina, oferecendo-os esporadicamente.
26 maio 2007
25 de maio: dia nacional da adoção
Não dá pra esquecer o dia em que soube que seria mãe. Quando me ligaram falando que uma mulher daria à luz uma criança e que não tinha nenhuma condição de ficar com ela, senti neste exato momento a maternidade aflorar em mim. Senti que passei a ser completamente mãe. Não cabia outra coisa em meu peito a não ser “quero acolher esta criança, quero que ela seja verdadeiramente meu filho”.
O amor por alguém não depende de laços de sangue ou características físicas, vai além do tocável. Amar, não é só dar e nem receber algo de alguém, mas é receber alguém incondicionalmente.
Deus nos deu o João Paulo e, assim, nos deu também a possibilidade de aprender a amar mais e nos doar inteiramente por este amor.
Gostaria que outras pessoas também pudessem experimentar esse dom maravilhoso que é a adoção.
Com certeza, alguém, em algum lugar pode estar esperando ser recebido por você.
Juliana Borde
24 maio 2007
Entrevista interessante: Pe. Luiz Carlos Lodi
1ª parte: A fundação Pró-Vida de Anápolis, dirigida pelo Padre Lodi, é talvez a mais ativa frente brasileira contrária ao aborto, nesses tempos de propaganda enganosa pelo "direito de escolha", eufemismo para direito ao aborto em qualquer circunstância e financiado pelo Estado.
2ª parte: Na segunda parte da entrevista com o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, da Diocese de Anápolis - GO, ele explica as diferenças entre a legislação americana e a brasileira sobre aborto, mostra que só é possível defender o aborto por meio da mentira intensiva e opina sobre a onda pró-abortista que assola o país.
3ª parte: Na parte final da entrevista, o Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz analisa o projeto de lei da mordaça gay, observa o avanço do ataque à família no Brasil e explica como se dá o ativismo em torno do Judiciário.
Vale a pena conferir, também, a monografia do Pe. Lodi Aborto na rede pública: o Estado financiando o crime.