"Na Inglaterra, um homem recebeu a pior notícia que uma pessoa pode ouvir de um médico: 'você está com uma doença terminal e tem um ano de vida'. O homem gastou tudo o que tinha e só então descobriu que o médico estava errado. E agora, quem paga a conta?"
Essa é a chamada para uma reportagem interessante que foi ao ar no programa Fantástico, de 03/06. A matéria escrita está aqui. E você pode ver o vídeo da reportagem clicando aqui.
Em nossa sociedade secularizada, materialista e hedonista, a morte é um tabu. Evita-se falar nela, ou é tratada com banalidade, sem que se enfrente de fato o que ela significa: que esse mundo passa.
Talvez essa constatação não seja boa para o capitalismo reinante, mas deveria estar presente em todos os momentos de nossa vida. Não apenas como algo teórico, mas como algo experimentado na fragilidade de nossa existência.
Não sou ninguém para julgar a pessoa da reportagem, mas o terror que se lhe abateu quando compreendeu o que significa de fato a sua morte, teve uma conseqüência comum em várias pessoas que relatam ter passado pelo mesmo drama: serviu como um convite para rever sua vida e tomar decisões para torná-la mais significativa.
Alguns decidem se dedicar mais à família. Outros, se aproximam mais de Deus. Outros, ainda, decidem dar parte de sua riqueza a uma fundação ou aos pobres. Muitos, procuram se reconciliar com pessoas ou acontecimentos de sua vida (há um excelente filme sobre isso: Linha Mortal). Infelizmente, para ele isso quis dizer "curtir a vida adoidado", lançando-se com voracidade sobre tudo aquilo que possa dar algum prazer nesta vida: comidas, passeios, diversão.
É uma pena. Quando temos os olhos voltados só para este mundo, amputando de nossa existência uma parte essencial de nossa identidade humana - a transcendência -, não conseguimos mesmo ver o céu e tentamos nos agarrar ilusoriamente à "paz que o mundo dá". É a tática do avestruz, em que enterramos nossa cabeça e nossos pensamentos na terra, e cremos que ali no escuro estamos livres de encarar a realidade.
Realmente, a morte seria terrível se não tivesse sido vencida por Cristo. Podemos encará-la com serenidade -embora ainda dolorosa, porque é uma negação para a qual não fomos feitos. E podemos ensinar nossos filhos a tê-la presente em sua vida, quando colocamos em seu coração aquela oração dirigida à Mãe do Senhor e nossa, na qual pedimos para que ela interceda por nós na hora de nossa morte. Que isso não fique só na teoria, mas entranhado em nossa alma!
Essa é a chamada para uma reportagem interessante que foi ao ar no programa Fantástico, de 03/06. A matéria escrita está aqui. E você pode ver o vídeo da reportagem clicando aqui.
Em nossa sociedade secularizada, materialista e hedonista, a morte é um tabu. Evita-se falar nela, ou é tratada com banalidade, sem que se enfrente de fato o que ela significa: que esse mundo passa.
Talvez essa constatação não seja boa para o capitalismo reinante, mas deveria estar presente em todos os momentos de nossa vida. Não apenas como algo teórico, mas como algo experimentado na fragilidade de nossa existência.
Não sou ninguém para julgar a pessoa da reportagem, mas o terror que se lhe abateu quando compreendeu o que significa de fato a sua morte, teve uma conseqüência comum em várias pessoas que relatam ter passado pelo mesmo drama: serviu como um convite para rever sua vida e tomar decisões para torná-la mais significativa.
Alguns decidem se dedicar mais à família. Outros, se aproximam mais de Deus. Outros, ainda, decidem dar parte de sua riqueza a uma fundação ou aos pobres. Muitos, procuram se reconciliar com pessoas ou acontecimentos de sua vida (há um excelente filme sobre isso: Linha Mortal). Infelizmente, para ele isso quis dizer "curtir a vida adoidado", lançando-se com voracidade sobre tudo aquilo que possa dar algum prazer nesta vida: comidas, passeios, diversão.
É uma pena. Quando temos os olhos voltados só para este mundo, amputando de nossa existência uma parte essencial de nossa identidade humana - a transcendência -, não conseguimos mesmo ver o céu e tentamos nos agarrar ilusoriamente à "paz que o mundo dá". É a tática do avestruz, em que enterramos nossa cabeça e nossos pensamentos na terra, e cremos que ali no escuro estamos livres de encarar a realidade.
Realmente, a morte seria terrível se não tivesse sido vencida por Cristo. Podemos encará-la com serenidade -embora ainda dolorosa, porque é uma negação para a qual não fomos feitos. E podemos ensinar nossos filhos a tê-la presente em sua vida, quando colocamos em seu coração aquela oração dirigida à Mãe do Senhor e nossa, na qual pedimos para que ela interceda por nós na hora de nossa morte. Que isso não fique só na teoria, mas entranhado em nossa alma!
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