Mudanças de residência (principalmente para fora de sua cidade), dificuldades financeiras da família, brigas frequentes em casa, separação dos pais ou morte de um deles. O acúmulo desses eventos nos primeiros anos de vida aumenta o risco de depressão infantil. Para enfrentar as adversidades, nossos filhos precisam de ajuda. Para isso, o sentido da vida e a auto-estima são essenciais.
Leia Mais... Essa é a conclusão de um amplo estudo realizado na Hungria e publicado na última edição do Journal of Affective Disorders. A rapidez com que as crianças deprimidas acumularam experiências negativas nos primeiros anos de vida surpreendeu os pesquisadores. Os resultados mostraram, por exemplo, que aos sete anos de idade, aquelas diagnosticadas com depressão já haviam vivenciado pelo menos duas vezes mais acontecimentos deste tipo do que jovens saudáveis aos 17 anos.
Esse resultado serve para questionar a idéia de uma suposta alta capacidade de resiliência infantil, como se elas pudessem superar eventos estressores com mais facilidade que os adultos.
Resiliência é capacidade de passar por experiências adversas sem prejuízo para o desenvolvimento. Todos conhecemos casos em que alguém tenha passado por experiências trágicas, e, mesmo assim, levou uma vida cheia de otimismo e sentido. O Papa João Paulo II é um exemplo, entre muitos.
O estudo sugere que a resiliência não é um dado inerente a toda criança. Caberia, então, a pergunta: por que algumas crianças são resilientes, e outras não?
Afirma-se que a resiliência é um fenômeno psicológico construído a partir da presença de figuras significativas, com as quais a criança pôde estabelecer vínculos, seja de apoio seja de admiração.
Essa é uma missão dos pais. Para orientar nossos filhos diante das adversidades, precisamos ajudá-los a encontrar sentido em suas vidas, encarando os problemas como desafios que os impulsionam para a frente. A percepção de que a própria vida tem um sentido grandioso é fundamental para a auto-estima da criança. Esses dois aspectos -sentido da vida e auto-estima-, embora não suficientes, são necessários para formar crianças resilientes.
Mas para ajudarmos nossos filhos a encontrar o sentido grandioso de suas vidas, é preciso que nós primeiro o façamos. Você sabe qual o sentido da vida de seu filho? Deixe seu comentário aqui, para desenvolvermos esse assunto.
O blog agora esta normal rsrsrs
ResponderExcluirMeu filho tem 3 anos. Sou outra pessoa desde que ele nasceu, e acho muito, muito difícil educar....sempre leio textos e livros sobre educação e muita coisa n concordo.
ResponderExcluirProcuro dar ele uma educação mais tradicional, n deixo nada de moderninho, tipo piercing, roupas de monstros que nem sei o que é desenhos da tv, somente assisite TV cultura.
Limite é o segredo para tudo. Rotina, pasmem acho que a criança precisa de rotina, saber o que vai aconteçer para disciplinar e a boa e velha palmada( n é espancar, isso é caso de polícia, um bom tapa no bumbum resolve muita coisa).
Sim, Ana Maria, acredito que a rotina pode ajudar bastante na formação da criança. Aliás, há um estudos que indicam que a rotina ajuda até mesmo na melhor alimentação das crianças.
ResponderExcluirhttp://familianazare.blogspot.com/2008/11/rotina-ajuda-criana-se-alimentar-melhor.html
Suponho que a rotina talvez ajude até mesmo a que a criança se sinta mais segura. E isso encaixa com o tema da postagem.
Também tenho um filho de 3 anos (faz 4 em outubro), e parece que estamos mesmo entrando na fase difícil da educação. Até agora, eram mais cuidados fisicos (se bem que educa-se desde os primeiros dias), mas agora a questão é bem diferente, né!
É bem diferente!! O meu fez em 5 de Novembro 3 anos.
ResponderExcluirEle me vê uma expressão facil e pergunta, o que foi mamãe?
Eles captam tudo, agora que temos que ter muita oração e jogo de cintura, forma-se o caracter até os 5 anos, haja rosário e lágrimas!
Gostaria de indicar esse texto:
http://sucessaoaapostolica.blogspot.com/2008/08/o-filho-imagem-dos-pais.html
Quis dizer:
ResponderExcluirele observa uma expressão facial e pergunta, o que foi mamãe?