Família de Nazaré: Violência nas escolas: alunos agridem professores

Violência nas escolas: alunos agridem professores

"Professores revelam agressões que sofrem de alunos. A violência física ou verbal raramente traz algum prejuízo para o estudante. Normalmente, o professor é transferido para outra escola". É a chamada no site Globo.com para o video abaixo.

Deixo como reflexão a sempre atual Exortação Apostólica Familiaris Consortio, de João Paulo II, que diz:

Numa sociedade agitada e desagregada por tensões e conflitos em razão do violento choque entre os diversos individualismos e egoísmos, os filhos devem enriquecer-se não só do sentido da verdadeira justiça que, por si só conduz ao respeito pela dignidade pessoal de cada um, mas também e, ainda mais, do sentido do verdadeiro amor, como solicitude sincera e serviço desinteressado para com os outros, em particular os mais pobres e necessitados. A família é a primeira e fundamental escola de sociabilidade: enquanto comunidade de amor, ela encontra no dom de si a lei que a guia e a faz crescer. O dom de si, que inspira o amor mútuo dos cônjuges, deve pôr-se como modelo e norma daquele que deve ser actuado nas relações entre irmãos e irmãs e entre as diversas gerações que convivem na família. E a comunhão e a participação quotidianamente vividas na casa, nos momentos de alegria e de dificuldade, representam a mais concreta e eficaz pedagogia para a inserção activa, responsável e fecunda dos filhos no mais amplo horizonte da sociedade.
Nós, famílias cristãs, devemos assumir essa tarefa, confiantes que o dom do sacramento do matrimônio nos capacita para educar nossos filhos segundo a lei de Deus.



2 comentários:

  1. A postagem é muito boa e trata de um assunto infelizmente cotidiano.

    E o problema está gerando seus efeitos como seria de se esperar. Aqui no meu estado (Ceará) o governo abriu edital para concurso com mais de mil vagas para o Ensino Médio. Simplesmente, nenhum professor que conheço vai fazer esse concurso, mesmo pagando melhor que o salário que recebem atualmente em seus empregos.

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  2. Pois é, Eduardo. Talvez quando começarem a pagar adicional de periculosidade...

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