Família de Nazaré: A Igreja e a Aids

A Igreja e a Aids



Costuma-se divulgar que a melhor opção para impedir a disseminação da Aids é favorecer o máximo acesso possível ao uso de preservativos. E a Igreja é acusada de promover a Aids, quando argumenta que tal opção leva à perda do significado e da dignidade da sexualidade humana. Será mesmo que a Igreja é tão insensível que seja capaz de jogar seus filhos para serem devorados por essa terrível doença? Nesse interessante artigo de D. Rafael Llano Cifuentes, podemos colher critérios importantes para darmos razão de nossa esperança.

3 comentários:

  1. Parabéns pela iniciativa dos membros da Familia de Nazaré de Petrópolis. Gostei muito.
    F.G.

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  2. Sem dúvida que se houvesse menos promiscuidade haveria menos doenças, mas isso é complicado controlar e implementar... Complicado mas não impossível.

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  3. A mensagem da Igreja tem em vista um amor verdadeiramente livre, pois cheio de esperança, fiel, sem barreiras, sem reservas, confiante.

    O preservativo, porém, é o contrário de tudo isso. Mesmo que seu uso seja visto por alguns como "sexo seguro" ou "amor livre", na verdade é todo o contrário: é um "amor" sem esperança, que não sabe se será fiel, que se reserva, que não se lança. É profundamente inseguro. Não está à altura da sexualidade humana.

    Acho que o tema só pode ser bem compreendido (antes de tudo, pelos próprios casais católicos) se levarmos em consideração o significado da sexualidade humana, dentro de uma visão do ser humano que leve muito a sério o fato de ser "imagem e semelhança de Deus" e "filho adotivo de Deus pela força de Cristo".

    Para mim, a opção parece ser clara: ou levamos às últimas consequências essa verdade sobre o homem, ou, perdendo de vista nossa dignidade, viveremos bem aquém daquilo que realmente sacia o nosso coração.

    Como diz o Concílio Vaticano II: só no mistério do Verbo encarnado é que o mistério do homem pode ser entendido.

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