Agente anti-fertilidade nas vacinas contra a rubéola?
Clique aqui para ver um interessante artigo sobre uma grave denúncia feita por um site pró-vida. Em suma, apontam-se inconsistências na justificativa oficial para a companha de vacinação em massa contra a rubéola e levanta-se a dúvida sobre sua real intenção. especialmente tendo-se em vista a descoberta de agentes anti-fertilidade nas vacinas (substâncias que causam infertilidade temporária, pelo que entendi). Vale a pena ler de coração aberto.
O texto é grande demais, e com figuras bem ilustrativas, de modo que não me parece conveniente reproduzí-lo aqui. Mas copio o texto de um outro site, que, resumidamente, coloca os termos da questão:
O texto é grande demais, e com figuras bem ilustrativas, de modo que não me parece conveniente reproduzí-lo aqui. Mas copio o texto de um outro site, que, resumidamente, coloca os termos da questão:
Na Argentina, a Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade de Buenos Aires confirmou a presença do hormônio gonadotrofina coriônica em vacinas contra rubéola distribuídas pelo Ministério da Saúde daquele país: [veja aqui]Nesse outro site aqui, mais uma vez se coloca a dúvida. Veja o inicio do texto:
A nota diz que a vacina, por isso, seria esterilizante. Na verdade, ela não impede que a mulher conceba, mas o desenvolvimento do corpo lúteo, de maneira a impedir a implantação do ser humano concebido no útero da mãe.
Urge a necessidade de apurar sobre a vacinação feita no Brasil. O mínimo é exigir que tais testes sejam feitos no Brasil, por instituições de pesquisa idôneas, nas vacinas distribuidas no Brasil.
Que interesses estão por trás da maciça campanha nacional de vacinação contra rubéola? O número de ocorrências justificariam tamanho investimento? Quanto custou para o Ministério da Saúde tal campanha? Porque houve diferença de idade entre os vacinados em alguns estados?
Um requerimento de informações será protocolado na Câmara dos Deputados essa semana para apurar tais denúncias.
A campanha “Brasil Livre da Rubéola” conta com o apoio do UNICEF, agência da ONU que tem sido acusada de fazer parte de uma agenda mundial de controle de população. Não é novidade o envolvimento da ONU e do UNICEF em iniciativas para reduzir a população mundial por meio do aborto, o controle da natalidade e até mesmo medidas de introduzir agentes esterilizantes em vacinas em massa. [LifeSite News]
Entretanto, embora quase 100% da população brasileira esteja livre de sofrer quaisquer danos da rubéola, 100% da população têm um sistema reprodutivo. Essa é uma grande preocupação para os militantes pró-aborto. Em campanhas de vacinação semelhante em outros países, que as realizaram em nome de uma suposta preocupação com uma doença sem risco significativo, testes indicaram agentes esterilizantes nas vacinas. Como no caso atual da campanha “Brasil Livre da Rubéola”, o alvo eram pessoas em idade reprodutiva. Como no caso do Brasil, o UNICEF estava por trás de todas as campanhas de vacinação que envolviam vacinas contaminadas com agentes esterilizantes.
A Paz de Cristo!
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