Vai aqui um extrato de um texto que recebemos do Boletim Vida e Família, do Movimento de Vida Cristã. Vale a pena assinar esse boletim, bastando para isso entrar no site do MVC e solicitá-lo.
Chesterton já dizia: se seu matrimônio não funcionar, procure arrumá-lo. De fato é assim como se faz com as coisas que têm valor. Se sua casa tiver goteiras, você acerta as telhas, não troca de moradia. Se o relógio pára, você vai ao relojoeiro para ver se com novas pilhas continua marcando as horas. Se acabar a gasolina do carro, você não o deixa abandonado na rua, vai e enche o tanque no posto mais próximo. Se seu bebê chorar, você não o atira pela janela, mas tenta dar-lhe o peito ou a mamadeira, pois um ou outro talvez possa resolver o pranto.
As pessoas civilizadas não estão acostumadas jogar fora as coisas que necessitam de um reparo. Entretanto, os divorcistas, como dizia Chesterton, quando ouvem que um matrimônio não funciona, têm a panacéia: pois então se separe. Eu te pergunto: pensaste em arrumá-lo? Seguramente isso é muito mais barato.
Como diz o fórum Libertas: na Espanha os divórcios em 2005 chegaram à escandalosa cifra de 140.000, 10% mais que no ano anterior. Se se continuar esse ritmo, o matrimônio vai ser como um campo minado que ao menor grito ou discussão repercute em separação e dano aos filhos.
Parece que já não temos resistência, que nos tornamos todos inflexíveis ou “perfeitos” para exigir muito ao outro.
Eng. Federico Rodríguez de Rivera Rodríguez
Fonte: Pensamiento Católico, boletim de 25/9/2006
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