A agressividade dos estudantes é um problema cada vez mais comum nas escolas. Na maioria das vezes, essa violência não é física, mas aterroriza e amedronta os mais fracos e mais tímidos.
As imagens gravadas no celular de um estudante (veja abaixo) mostram uma briga de alunos, numa escola em Curitiba. Cinco adolescentes com idades entre 12 e 14 anos brigam. Os colegas assistem e incentivam a confusão. É a manifestação extrema de um problema que qualquer aluno já viu de perto.
Esse tipo de comportamento é conhecido como bullying. A palavra de origem inglesa não tem tradução literal para a língua portuguesa, mas é usada também aqui no Brasil para identificar a atitude de uma pessoa que humilha e oprime alguém. Muitas vezes esse comportamento acaba sendo repetido por todo o grupo.
Francine sempre ouviu piadinhas maldosas. Piorou quando o pai morreu. “Teve um dia que cheguei na sala e tava escrito na lousa: ‘a nova orfãzinha da escola’. Minha mãe falou com a diretora, mas não adiantou”, conta Francine Smihead, 16 anos.
O que leva uma criança ou adolescente a ter uma atitude assim? “O agressor só colhe bons resultados, ele se afirma como corajoso frente a turma, como engraçado...”, explica Maria Isabel da Silva Leme, psicóloga.
Um estudo da Universidade Federal do Paraná em quatro estados revelou que seis em cada 10 alunos já sofreram ou cometeram agressões.
Em São Paulo, a psicóloga, especialista em comportamento escolar fez uma pesquisa com mais de quatro mil estudantes de 55 escolas públicas e particulares, 10% dos estudantes disseram que foram vítimas de agressão psicológica pelo menos uma vez.
As vítimas têm muito em comum. Na maioria das vezes, são do sexo masculino, estão no Ensino Fundamental, o antigo ginásio, e tem alguma característica diferente da média, no peso, na altura, na voz.
Na escola pública a agressão geralmente é praticada geralmente pelos mais fortes, mais corpulentos. Nas particulares, quem agride é um aluno admirado pelos outros.
“As crianças não contam, nem os pré-adolescente, eles ficam humilhados de estarem sendo vítimas”, comenta a psicóloga.
São dois tipos de vítimas: “Uma que reage agressivamente, impulsivamente e, em geral , se dá mal, porque ela acaba comprando briga, é suspensa da escola, perde prova, aula. Outro tipo é mais retraída, e não reage. Essa aí, pais e escola precisam estar atentos porque é possível que venham a sofrer na vida adulta”, orienta a psicóloga.
As imagens gravadas no celular de um estudante (veja abaixo) mostram uma briga de alunos, numa escola em Curitiba. Cinco adolescentes com idades entre 12 e 14 anos brigam. Os colegas assistem e incentivam a confusão. É a manifestação extrema de um problema que qualquer aluno já viu de perto.
Esse tipo de comportamento é conhecido como bullying. A palavra de origem inglesa não tem tradução literal para a língua portuguesa, mas é usada também aqui no Brasil para identificar a atitude de uma pessoa que humilha e oprime alguém. Muitas vezes esse comportamento acaba sendo repetido por todo o grupo.
Francine sempre ouviu piadinhas maldosas. Piorou quando o pai morreu. “Teve um dia que cheguei na sala e tava escrito na lousa: ‘a nova orfãzinha da escola’. Minha mãe falou com a diretora, mas não adiantou”, conta Francine Smihead, 16 anos.
O que leva uma criança ou adolescente a ter uma atitude assim? “O agressor só colhe bons resultados, ele se afirma como corajoso frente a turma, como engraçado...”, explica Maria Isabel da Silva Leme, psicóloga.
Um estudo da Universidade Federal do Paraná em quatro estados revelou que seis em cada 10 alunos já sofreram ou cometeram agressões.
Em São Paulo, a psicóloga, especialista em comportamento escolar fez uma pesquisa com mais de quatro mil estudantes de 55 escolas públicas e particulares, 10% dos estudantes disseram que foram vítimas de agressão psicológica pelo menos uma vez.
As vítimas têm muito em comum. Na maioria das vezes, são do sexo masculino, estão no Ensino Fundamental, o antigo ginásio, e tem alguma característica diferente da média, no peso, na altura, na voz.
Na escola pública a agressão geralmente é praticada geralmente pelos mais fortes, mais corpulentos. Nas particulares, quem agride é um aluno admirado pelos outros.
“As crianças não contam, nem os pré-adolescente, eles ficam humilhados de estarem sendo vítimas”, comenta a psicóloga.
São dois tipos de vítimas: “Uma que reage agressivamente, impulsivamente e, em geral , se dá mal, porque ela acaba comprando briga, é suspensa da escola, perde prova, aula. Outro tipo é mais retraída, e não reage. Essa aí, pais e escola precisam estar atentos porque é possível que venham a sofrer na vida adulta”, orienta a psicóloga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O que você acha dessa postagem?