O tema da relação entre Estado e Família na educação das crianças sempre foi problemático. Chega-nos uma notícia do Canadá, de que uma menina de 12 anos entrou com ação contra o pai e obteve da Justiça a "revogação" do castigo que o pai lhe tinha dado.
Como professor de Direito, a notícia já me causa preocupação por reforçar a hipertrofia do Judiciário, que tem se sobreposto a qualquer outro poder (seja outro poder estatal, seja o poder familiar como é o caso aqui). E isso frequentemente em nome da razoabilidade.
Como pai de família, a notícia é lamentável, pois novamente vemos um viés totalitário do Estado, que não respeita a família em sua tarefa própria e inalienável de educar.
Como professor de Direito, a notícia já me causa preocupação por reforçar a hipertrofia do Judiciário, que tem se sobreposto a qualquer outro poder (seja outro poder estatal, seja o poder familiar como é o caso aqui). E isso frequentemente em nome da razoabilidade.
Como pai de família, a notícia é lamentável, pois novamente vemos um viés totalitário do Estado, que não respeita a família em sua tarefa própria e inalienável de educar.
É sem dúvida preocupante esta intromissão do Estado-Justiça na esfera familiar.
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Tenho um post sobre Pio XII e algumas das notícias aqui adiantadas.
Também a mim não me parece justo que o Estado tenha interferido tão
ResponderExcluirdesconcertante mente num caso como o apontado.
Nem oito nem oitenta.
Aqui os pais da menina (pelo que foi descrito na notícia), fizeram o que acharam melhor para a sua filha, sem que isso afectasse o natural desenvolvimento caracterial e afectivo da criança.