Durante o filme, fui me vendo encantada com a história desses pequenos animais e com a forma séria e dedicada que eles se dão a seus filhotes.
Realmente é impressionante ver como os animais em muitas situações parecem mais “humanos” do que muitos de nós.
O carinho com o cônjuge, a dedicação pela vida e o respeito intacto pela sua existência, me fizeram pensar em como eles são muito melhores na convivência animal, do que a relação pessoal de muitos conhecidos meus com sua família.
Numa geração individualista e egoísta fica difícil a gente ver algum homem se dedicando a sua esposa e filhos como os pingüins, fica difícil ver mulheres deixando seus projetos pessoais para a dedicação completa a seu filho e não cometendo os absurdos do aborto.
Um filme realmente pró vida, e que faz pensar... Será que eu não sou mais que um pingüim? Por que então não tenho mais respeito pela família que Deus me concedeu?
Um filme diferente, que não é um documentário, mas que ensina e muito a gente a viver melhor!
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